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RMF/PD-Mara Conti

Herbert Richers Jr lança o projeto “Versão Musical Brasileira”


Acompanhado por um sexteto, Herbert canta clássicos da música internacional versados para o português

Com um repertório apaixonante, o ator, diretor, e cantor Herbert Richers Junior apresenta o show – Versão Musical Brasileira.

Canções inesquecíveis, trilhas que embalaram grandes histórias nas telas e na vida das pessoas são tocadas com arranjos primorosos e cantadas em português com versões conhecidas e inéditas.

“Versão Musical Brasileira”. O título faz uma brincadeira com o bordão que tornou seu nome conhecido. E também se refere ao repertório do show, formado inteiramente por versões em português de clássicos da música internacional.

Algumas versões foram versadas especialmente para esse show por Bianca Tadini, Tony Goes e por Herbert. Canções consagradas de Duke Ellington, Cole Porter, Charles Trenet, George & Ira Gershwin, Serge Gainsbourg, Kurt Weill e muitos outros ganham novas letras, uma nova sonoridade e algumas rimas surpreendentes.

Herbert é acompanhado por uma banda que esbanja talento, formada por Fábio Cintra (violão e direção musical), Miguel Antar (contrabaixo), Amanda Ferraresi (violoncelo), Gérson Silva Jr. (saxofone) Ricardo Venturin (acordeão) e Rommel Monteiro (Percussão) “Versão Musical Brasileira é um

espetáculo intimista, que evoca lembranças e suscita novas emoções.

Um olhar (e um ouvido) brasileiro sobre canções que fazem parte da vida de todos nós”, explica Herbert.

Breve histórico do artista

Herbert Richers Jr nasceu praticamente dentro de um estúdio cinematográfico, cresceu assistindo Grande Otelo, Golias, Ankito, Dercy e Zé Trindade nos sets de filmagens.

Aos 6 anos decorava as falas de Grande Otelo em Os Cosmonautas.

Aos 15 entrou para o TAB Teatro Amador Benetense sob o comando de Lucia Coelho.

Fotodivulgação

Ali, ao lado de Fabio Junqueira, Nina de Padua, Denise Dumond, Maria Gatti e Karen Aciolly, entre outros deu seus primeiros passos no oficio de ator. Aos 18 era assistente de direção de Domingos de Oliveira e entrava para a escola de Teatro da FEFIERJ.

Foi aluno de Pernambuco de Oliveira, Sérgio Britto, Amir Haddad, Yan Michalsky, Bárbara Heliodora, Gloria Beutmuller e Nelly Laport. Aos 19 estreava profissionalmente dirigido por Domingos de Oliveira em Dinheiro pra que Dinheiro ao lado de Lutero Luis, Stepan Nercessian ,Katia DÁngelo, Eduardo Tornagui e Cristina Aché.

Fez seu primeiro filme "A extorsão" de Flavio Tambelini, seguido de "Os Maniacos" de Alberto Salvá.

Produziu e dirigiu centenas de comerciais de televisão.

Aos 25 foi contratado como diretor da TV Globo ficando 10 anos dirigindo especiais, vinhetas e séries. Durante esse período atuou como ator no cinema, no teatro e na televisão em inúmeros e importantes títulos.

Foi dirigido por Nelson Pereira dos Santos em "Memórias do Cárcere" e "Brasilia 18%". Estrelou o filme "Älô!!!????" de Mara Mourão ao lado de Betty Lago e Myriam Muniz . Fez no teatro "Amadeus" dirigido por Naum Alves de Souza.

Em 2015 dirigiu a dublagem da primeira temporada de Ricky &Dawn da Nickelodeon com elenco de alunos de dublagem formados gratuitamente por ele no Curso de Extensão Cultural da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco.

EM 2017, estrelou a peça “O Quarto Estado da Água”, ao lado de Anderson Di Rizzi e Francisco Pissolato, com direção de Bia Szvat. Em 2018 na TV estará na Globo vivendo Horacio Bravo, Ministro de Estado, na minissérie “Ilha de Ferro” com direção geral de Afonso Poyart . E também estará no Canal Sony na série (Des)Encontros como um vilão desalmado. Em 2018 no Cinema faz um jornalista em "Marighella" primeiro filme de Wagner Moura, com lançamento previsto para Setembro deste ano.

Por Mara Conti - SP

Ass. e Comunicação

Colaboradora na RMF/PortalDestaque

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