A cantora lançou seu CD “O Amor vem pra ficar”
Um retrato da vida, assim pode ser considerado o show que Anatasha Meckenna no lançamento do CD “O Amor vem pra ficar”, que aconteceu no dia 02 de Setembro, domingo, às 17h, no Lona Cultural Carlos Zéfiro, em Anchieta.
Cada canção do repertório traduz um ponto, um acontecimento da caminhada, da desafiadora jornada que é viver. O público poderá ouvir músicas em português, inglês, espanhol, italiano e latim, como “Who wants to live forever” (Freddie Mercury). Participações especiais de João Carlos Assis Brasil (piano) e Diogo Perdigão (sopro).
Cantora e compositora, com uma voz lhe permite uma performance variável, desde a música popular ao lírico, música espírita, passando por diversas tendências e culturas internacionais. Para a jovem cantora “a música é um canal que nos sintoniza diretamente com o Alto (quando usada para esse fim) por ter a linguagem universal e universalista”.
“Quando criança ganhei um pequeno piano. Comecei a compor e a tocar músicas que eu ouvia do rádio da minha avó que, durante os finais de semana colocava sua fita-cassete que continha apenas canções clássicas. Estonteada, começava a querer criar e recriar algumas obras. Comecei a galgar o caminho da arte que vai muito além de melodia, ritmo e harmonia que, vai muito além dos sons combinados”, relembra a cantora.
Sua primeira composição foi a ópera "Reminiscências da Minha Infância". Anatasha Meckenna além de músicas, como "Canção do Mar", "À Brasileira" e "Ardemis Bach", escreve poemas, poesias, textos para dramaturgia, musicais, operetas, óperas, musicais, crônicas. “Meu papel é de levar a música às mentes e aos corações”. É um show para celebrar o Amor.
“Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Teatro Municipal de Niterói, Teatro Municipal João Caetano, Academia Brasileira de Letras, Sala de Concertos Cecília Meireles, Teatro Odylo da Costa Filho (UERJ), Cine Teatro da UFF, Palácio de Cristal, Ginásio Mineirinho, Centro Cultural da Justiça Eleitoral RJ, Igreja da Candelária, Igreja Nossa Senhora do Carmo, Catedral da Sé - SP, Teatro Maison de France, entre outros.
Foram todos esses espaços por onde fui levando a música. Música esta em que acredito, que emociona, transforma, consola, abraça, diverte. Música sincera, de alguém que a vive, pura, simples e intensamente na desafiante missão de ser som, de ser voz, de ser porta-voz da musa das artes”, reflete.
Por Sheila Gomes - RJ
Colaboradora na RMF/OnLine